NOVO NORDISK CHALLENGE – DESAFIO PROCESSO DE AMOSTRAGEM MANUAL
DESAFIO
PROCESSO DE AMOSTRAGEM MANUAL
Na fábrica da Novo Nordisk, em Montes Claros/MG, o processo de amostragem desempenha um papel fundamental. Após os operadores realizarem suas atividades nas salas de grau A-B, é necessário verificar se ocorreu alguma contaminação durante suas atividades. Para isso, a indústria adotou a utilização de robôs e dispositivos de amostragem. Contudo, em situações em que os robôs não estão operacionais, é preciso realizar a amostragem manual como parte de um plano de contingência.
Com isso, os operadores se dirigem para a amostragem, no qual outro operador utiliza um dispositivo contendo uma placa de ágar de 6cm para coletar as amostras das superfícies de sua vestimenta, após terem realizado as atividades na área classificada. As superfícies amostradas na vestimenta são os óculos, luvas, tórax e máscara, por exemplo.
O processo começa com a preparação das placas, que são abertas e inspecionadas visualmente para garantir sua integridade. Em seguida, a amostragem é feita sob a orientação do amostrador. Nesta etapa, não há controle uniforme sobre a força e pressão aplicadas, pois isso varia de acordo com cada operador. Além disso, é determinado um tempo de amostragem de 5 a 7 segundos, e essa contagem é realizada individualmente, podendo levar a variações nos resultados devido à falta de padronização. Após a análise manual, é importante garantir o fechamento adequado das placas para evitar que fiquem abertas. Em todas essas etapas, existe o risco de contato da luva do amostrador com o ágar, o que pode resultar em contaminação, comprometimento do meio, ou até mesmo causar um alerta falso de contaminação.
Diante desse cenário, o desafio busca por soluções que garantam a segurança operacional e ergonômica, reduzam ou mitiguem o risco de contaminação da amostra e ofereçam alertas simplificados.